Tenho medo.
E tu tens razão. Tens sempre razão.
Eu sou fraca. Teorizo, dou a volta, caio, levanto-me. Finjo que não aconteceu nada. E tu ganhaste sempre, mesmo quando eu não vi. Sou...pequena.
Como é que ainda aí estás?...
A esperança cresce, débil, real, por entre a relva, no caminho, à vista, como um fungo impertinente. Cresce espontaneamente, quando e onde não deve, daquilo, do nada, do resto, do que não conta, do caos, do fundo, para vir assomar à minha derrota mais uns pontos negativos. E deslumbra-me. (Fraca!)
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