quinta-feira, abril 23, 2009

Hino à minha liberdade

Este foi o dia em que a máquina do hospital sorriu para mim.
Um hino.
À liberdade de olhar abertamente, como Sophia,
e de ver e conhecer por dentro, como Ana.
De subverter a minha própria sociedade organizada, como Gedeão,
e de ver uma infinidade de pontos, como Deus.
Um hino à liberdade de reconstruir sistematicamente
o meu próprio equilíbrio.

1 comentário:

Boop disse...

E no entretanto goza o desequilibrio...

;)