A tristeza é permitida. Tem de ser.
Tudo há-de ser permitido enquanto circular dentro das fronteiras daquilo que faz sentido no ser. Como a medicina, a educação, a verdade, o amor e a parvoíce e o cotão. O espaço. Um momento. - e depois o resto.
Porque aqui, a reacção não é imperativa. A tristeza não é algo a que se reaja, por ser já uma reacção que paraliza, de alguma maneira, outras reacções.
Mas o resto. A tristeza vem de dentro, e nós vivemos para fora. Permito-me, sim. Há alguém que abraça. Fale ou não, conheça ou não, tudo o que pode fazer é isso. E o resto virá, incólume. Ou nem por isso.
De uma maneira ou de outra, são as linhas com que se cose.
2 comentários:
Hello!
Posso adicionar o seu blog ao meu myspace?
:)
É que gostei muito deste seu espaço...
Beijinhos
(sempre, sempre........... sei lá! Uma amiga a quem ofereci foi de férias e comeu-a 2 semanas depois! Estava boa! Ehehehehe)
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