Um blog acerca da concordância entre o pensamento e o objecto do pensamento. Por meio de tentativas, erros e silogismos parvos, usando de alguma dialéctica, muita metafísica e muito pouco distanciamento crítico. O eu não existe. Mas os pijamas sim.
sábado, janeiro 27, 2007
"Cleaning out my closet"
Ando em limpezas!
Estou sozinha em casa, e decidi arrumar e limpar (quase) tudo o que me aparecesse à frente...mas sinto-me bem! Enquanto o chão seca e não seca, conto-vos que estou completamente apaixonada!! Há muito não me sentia assim, perdida de amores por algo....a não ser pela vida, sim, isso sim. Bem, apaixonei-me pela Poesia.
E, como raramente me tem acontecido, sinto que este amor me vai acompanhar enquanto os meus cabelos não forem cor-de-rosa às bolinhas azul-cueca!
Estou contente, porque me sinto bem. Comigo e com tudo e todos que à minha volta estão, coisa que há muito não acontecia...
Na próxima sexta vou almoçar a um restaurante italiano, com velhos colegas. Com alguns, nunca me dei muito bem, mas isto com o tempo tudo passa e evolui, de modo que, meus amigos, isto promete!
Este ano vou a tomar, com as turmas de 8º e 9º anos de Moral. Acho que vai ser divertido....Mas não sei porquê algo me diz que qualquer coisa não vai correr bem... Não há-de ser nada, certo?
Próximo sábado dia 3 é o torneio de badminton...também não vai correr bem, não ando a jogar nada de geito, para além de nem me apetecer muito ir...
Também no dia 3, vou à festa da RTP, que faz 50 anos...vai ser giro! Este ano é só um lanche, e conta-se com um espectáculo do Chapitô, alguns insufláveis para os mais piquenos, umas pinturas faciais também para eles, para além da presença dos alunos da Operação Triunfo, os Da Weasel e ainda, como não podia deixar de ser, os rapazes do Gato Fedorento.
Eu guardo boas memórias das festas da RTP...desde pequena! Lembro-me de passar uma tarde colada aos apresentadores do Hugo na Hugolândia, quando tinha uns 4 anos...e há dois anos fiquei um bom bocado nos insufláveis enormes que enfiaram nas novas instalações da Marechal Gomes da Costa... Também em 2005, adorei falar com os alunos da OT e com os apresentadores do Top +, que tanto adorava....e pedi autógrafos a toda a gente...foi tão giro...
Bem, podia ficar aqui a falar e a falar sem nunca mais calar...mas tenho muito que fazer. E vocês também já devem estar consados de me ouvir, aposto!
Deixo-vos com um dos meus poemas favoritos (que me faz detestar o anúncio da PT com os Fedorentos), A Balada da Neve, de Augusto Gil...
Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
E a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.
Fui ver.
A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria...
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
Os passos imprime e traça
Na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais
Da pobre gente que avança,
E noto, por entre os mais,
Os traços miniaturais
Duns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...
A neve deixa inda vê-los,
Primeiro, bem definidos,
Depois, em sulcos compridos,
Porque não podia erguê-los!...
Que quem já é pecador
Sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...
E uma infinita tristeza,
Uma funda turbação
Entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
E cai no meu coração.
Beijinhos...!!
quarta-feira, janeiro 24, 2007
escrever para ninguém
é muito giro.
escrever para ninguém...
sabemos que uma pessoa (no máximo) vai ler aquilo, só quando tiver paciência, se lhe apetecer, quando, por acaso, por lá passar.
angustiante? não!
se eu quisesse escrever para mais pessoas, escreveria noutro sítio qualquer, em que tivesse certeza de audiência...assegurando-me assim de que os meus objectivos eram cumpridos.
mas não.
preferi esrever para...ninguém.
talvez assim o mundo me entenda melhor.
não ouvindo - de todo - aquilo que preciso ou prefiro não dizer...ou dizer mas não mostrar.
porque às vezes precisamos de falar connosco.
porque às vezes precisamos de nos encontrar, a meio de alguma coisa...no meio da rua ou no meio do estudo para um exame ou...a corrigir testes. seja o que for.
precisamos de tempo para nós.
só assim vamos ter tempo e disponibilidade para os outros. e sentido e utilidade e companhia e lógica e cabeça e opinião...e tudo.
porque às vezes temos de nos fechar sobre nós próprios, e reflectir, talvez, não sei...
por isso gosto do nevoeiro.
obriga-nos a ter um espaço limitado à nossa volta e só conseguir olhar dois palmos à nossa frente. obriga-nos a tomar consiciência de quem somos e do que fazemos. obriga-nos a lembrarmo-nos e usarmos e construirmos o nosso pequeno mundo, naquele bocadinho de mundo que vemos.
que fazer, quando nos roubam o chão debaixo dos pés, nos tiram o ó da fórmula da atmosfera, nos...tirma almofada quando queremos continuar a dormir mais um bocadito?
hoje não sei quem sou.
mas sei destinguir espelhos côncavos de espelhos convexos, e que quando a luz atinge um meio mais refrandente...aproxima-se sempre da normal.
muito boa noite.
escrevo e escrevi para ninguém num dos meus múltiplos cantos, desta vez em parceria com a Catty...
domingo, janeiro 21, 2007
-What is it gonna be, mss? - Er...a hug, please.
Gostava de vos deixar com DMB - The Space Between, mas parece que o you tube ta pa se chatear comigo... Apanhei esta banda pela 1ª vez no blog do Bruno Nogueira...e estou rendida!
Sabem quando parece que acabámos de conhecer uma pessoa que já conhecíamos há montes de tempo mas que nos parece que só agora a conhecemos porque só agora se deu a conhecer e só agora lhe demos razões para isso? Sinto-me estúpida por não ter dado mais cedo...
E às vezes pensamos que os conhecemos...mas no fim não é bem assim, porque estão tão diferentes que parece que nunca os tínhamos conhecido, tudo o que aconteceu foi coincidência, nunca podemos ter sido amigos porque agora é outra pessoa totalmente diferente...e só nos conseguimos perguntar...como é possível??
Anyway...I NEED A HUG!!
passe à frente, s.f.f.
(resolvi voltar a mostrar os comentários...e deixar comentar. porque se calhar até vale a pena. quero ouvir-vos! deixem a vossa marca. por favor. a gerência.)
utopia II
Hoje escrevi uma carta.
Que há muito tempo não escrevo cartas assim.
Resolvi publicar:
«Há tanto não te escrevia!!
A verdade é que deixámosde ter tempo..ou será que é só uma desculpa? Sinceramente, não sei.
Sei que deixei de fazer muitas coisas que fazia, gostasse ou não. Correr, por exemplo. Escrever, escrever-te, dançar, fazer ballet, teatro, expressão plástica, desenhar, pintar, andar de bicicleta, passear à noite, almoçar com a minha avó, com as minhas amigas, torcer os dedos e pedir um desejo quando um jacto rasgava o céu...até deixei de escrever ao Tomás!!
Aprendi a largar-me das coisas e a viver com e sem elas. A poder desprender-me a qualquer momento, em qualquer altura. Tornar-me independente...não deixando de depender delas. Não sei se percebes.
Deixámos de ter tempo para tudo.
Agora estudamos, trabalhamos, comemos e (às vezes) dormimos. Mal falamos. Mal estamos. É isto existir? Quando voltaremos a brincar? Com os nossos putos? Aí é suposto deixá-los brincar...e nem sei se lá chego!
Quando voltaremos a pôr feijões no iogurte e salada na água? O guardanapo na sopa, onde foi?
Quando voltaremos a deixar-nos ir com uma música, esparramadas no chão, paradisiacamente sugadas para o fundo do mar de uma praia deserta, solarenga, palmeirosa, de água límpida...para acordarmos e gostarmos ainda mais da realidade?
Quando nos devolverão os nossos sábados?
Quando teremos tempo para viver absortas nos nossos pensamentos, nos nossos sonhos??Deixámos de ter tempo para nós.
De tal modo que nos esquecemos de quem fôramos, tal qual aos 10 anos nos impingissem um Mundo trabalhoso e mau, onde ou nos esfolamos e arrastamos à mercê de outrem para chegar a algum lado, ou nunca seremos nada digno de comida à mesa e cama lavada e nos gritem CRESCE! todos os dias. A imundície da sociedade de amanhã.
Já não somos nós.
Somos um poema, um resumo, uma capa sobre o Renascimento e uns apelidos do baú. Somos um monte de livros e algumas frases bem ditas.
No entanto, esperamos ansiso e subrepticiamente por fuzilar quem "servimos", queremos voltar a brincar num século que há-de chegar, e imaginamo-nos com um licenciamento a fazer algo que imaginámos (mas talvez não quiséssemos - porque não tínhamos tempo para querer) fazer.
Foi isto em que nos tornámos?
Quando?
Por alma de quem?
Será que gostamos de quem somos??
Ou não temos de gostar? Ou não podemos por não termos tempo?
Nunca nada vai mudar se não formos nós a provocá-lo; sabe-lo tão bem como eu. Às vezes era melhor se não soubéssemos, não tivéssemos aprendido, niguém no-lo tivesse mostrado...não tivéssemos crescido para o saber...não é?
Segundo a nossa amiga Diana,
"somos quem construimos"...
e citando alguém que amo tanto tavez também por nunca ter conhecido...
..."yo soy mi circunstancia"...mas tudo me parece utópico...»
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Elogio ao Amor
Quero fazer o elogio ao amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona?
Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.
Miguel Esteves Cardoso - Elogio ao Amor in A Causa das Coisas
foi este, ...este. andei com este texto às voltas durante meses...aquele livro fez-me mal...
terça-feira, janeiro 16, 2007
utopia I
Não entendo...
...então acelero a escrita
as mãos trabalham com menos força mas mais rápido
o teclado torna-se baço
tudo gira como uma roda viva à minha volta tudo é rápido tudo acelera todos os sons ecoam altíssimo na minha cabeça como se tudo me gritasse
agora é o som de uma mota que quase voa no alcatrão...o meu cérebro funciona à velocidade de um jacto cheio de pressão rasgando o céu......
...uma pinga nas calças.
...duas,
três,
quatro.
e volto ao trabalho de casa sobre o renascimento.
terça-feira, janeiro 09, 2007
Olimpíadas do Ambiente
Então estamos de volta no mesmo...se bem se lembram (os leitores mais fiéis), foi com as Olimpíadas do Ambiente que nos despedimos do nosso querido WeAreLikeThis..
Mais uma vez, e pela segunda na Escola, realizar-se-á no decorrer do dia de amanhã, a primeira eliminatória das XII Olimpíadas do Ambiente.
Já andei a estudar e cuscar e tal e cabelo....e percebi que, pelo menos, o 47º lugar....esse é meu!
No ano passado fiquei em 7º na Escola....não faço ideia a nível nacional...
Sim, segundo as Disposições Gerais do Regulamento, "as XII Olimpíadas do Ambiente (OA) são um concurso de problemas e questões dirigido aos estudantes do 7º ao 12º ano de escolaridade do ensino diurno e nocturno e de escolas públicas, privadas ou do ensino cooperativo no território nacional, incluindo as regiões autónomas da Madeira e dos Açores", realizadas no mesmo dia 11 de Janeiro de 2007, pelas 14:30 (13:30 nos Açores)...
Ah, e para mais, lá dizia o meu stor de Ciências que a Católica é só de línguas, aqui vai disto..."As OA são coordenadas pela Comissão Organizadora, uma equipa multidisciplinar composta por elementos da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza e do Zoomarine - Mundo Aquático SA."!!
Sem mais dizendo me dispeço, informando e acrescentando apenas que a nossa escolinha pagou 10euritos por cada aluno que inscreveu....hehe....beijinhos e....
...como pedi da última vez...
WiCh Us LuCk!!!!!!!
novo poiso
Sim, novo poiso sim senhor!!...mas não o meu!
Falo, sim, do novo posto de trabalho da minha mãe, que fui cuscar hoje....é tão giro!
Bem, antes de mais, devo explicar que ela trabalha a meio-tempo ali, este primeiro ano, e a meio-tempo na escola, vendo assim o horário na escola reduzido a metade...!
Então, lá fui hoje à Ribeirada, de propósito para ver o CPCJ...achei-o muito giro, com um bom ambiente...adorei aquelas paredes! Chamem-me esquisita, ok!
Mas isto tudo de ela "perder", ou deixar, vá, algumas turmas tem-me andado aqui às voltas na caixa dos pirolitos.....penso e repenso e ando aqui às voltas nisto.....bem, a minha mãe está a ADORAR! Sabem que eu até acho que a turma de quem ela trazia mais histórias (isto não costuma ser muito bom quando se fala de stores...e não era!) foi aquela que mais lhe custou largar?
Apesar de tudo, todos os dias ela me traz um sorriso "sabes o ke me disse hoje o não-sei-quantos?" "sabes com qual é que se saiu não-sei-quem desta vez?" "sabes quem veio saber novidades??"...ela está super contente de saber que deles gostaram mesmo dela......ela antes tinha tantas dúvidas...e provavelmente eles também!
Acho que fez muitíssimo bem às duas partes...
Todos os dias ela me traz algo de bom e novo: seja de quem for!...então vejo como foi bom ela ter-los tido.....e eles a ela...quando às vezes tanto embirravam uns com os outros...
Todas aquelas queixas e birras de todos....vejo-os agora sorrisos e..."nunca pensei dizer isto, mas a tua mãe era fixe"..."aqueles putos são tão queridos"....
Então apercebo-me (mais uma vez) que, realmente, só damos o verdadeiro e justo valor às coisas...quando as perdemos.
sábado, janeiro 06, 2007
O que eles fazem aos telemóveis...
Antes de mais, pessoal, este é o primeiro post deste ano!!!
E cabelo.
Bem, andei esta manhã a divagar neste mundo obscuro e descobri uma coisa na tmn.......eles agora têm um concurso onde pedem ao público que "kite" o seu próprio telemóvel para ganhar i-pods e karts de kart-cross........andei a ver as fotos dos telélés "kitados" e......fiquei afónica.
Resta-me escrever-vos e partilhar desta minha...abstinência de comentários...
Ana Fonseca Aristomar Gastão
Tiago Silva Vanessa Guilherme
João SáEste último, achei-o o mais fofo deles todos...Mas pronto. Congratulo desde já os donos destes telemóveis...nem que mais não seja pela coragem e criatividade...Parabéns!
Mas pronto outra vez. Andei também no site da Coca-Cola e fiquei com o vídeo. Acho que está simplesmente espectacular e fico parva como os meus anúncios publicitários favoritos recaem tantas vezes sobre os da Coca-Cola...já para não falar de que cá em casa se bebem quase 3 litros por dia...senão mais.
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