segunda-feira, dezembro 22, 2008

Leva-me contigo.

Talvez eu me encontre no sítio onde me levares.
Talvez eu descubra que a paz é um conceito real.
Talvez eu perceba que há um sítio onde eu posso dormir.
Talvez eu mude.
Leva-me, então, para onde quiseres.
Já não sei nada.
Sempre quis ser ciente, sempre quis crescer, sempre quis sentir, sempre quis saber, saber, saber! Hoje...não sou nada.
Leva-me no teu bolso. Gostava tanto de caber no teu bolso!
Ainda bem que existes.