sexta-feira, junho 12, 2009

Apesar de cocó, eu amo-te.

Fica uma ode.
Uma ode aos amigos. À confiança. Àquela cumplicidade que nos embrenha uns nos outros. Àquele hábito tão nosso e tão bom de irmos conhecendo. Às coisas que acontecem: as boas e as más, que acabam sempre por fazer de nós quem vamos sendo.
Um hino a todas as pessoas que foram, nem que por um minúsculo momento, e mesmo que nunca o tenham sabido, o mundo para alguém.
Na prática, faço então uma ode às pessoas; ao ser humano em si, capaz de tanto. Capacitado para ir, ver, cantar, pensar, teorizar, rir, lutar, vencer, perder, acreditar, sobreviver...capacitado para ser plenamente e para amar aos bocadinhos.
E hoje, especialmente hoje, àqueles que perseguem os seus sonhos como podem, com quanto podem, e são dignos de esquilhões por isso.
Ao Miguel, ao Vasco, ao Hugo e ao Válter.

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