Se a deixarmos, ela liberta-nos.
Dos nossos casulos, dos nossos ridículos (- uns mais, outros menos) quotidianos.
Se nos libertarmos, ela lava-nos.
Deixa aquele lindíssimo aspecto na rua, na serra, na janela.
Tenho saudades dela. De andar por aí à solta, debaixo de uma chuvada.
Ela faz a diferença. Mas só se deixarmos.
1 comentário:
Nada como um bom trovão para acalmar os ânimos, lá isso é verdade.
Beijo Ozado*
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